Aurélio José Osolinski, pai da menina Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos, assassinada em , afirmou à RPC estar muito abalado com a morte da filha."Essa ferida dentro do meu peito talvez nunca vai sarar, porque aqui está ficando um pedaço do meu coração. [...] Eu não sei como que vai ser a minha vida daqui pra frente", lamentou., após ela ser dada como desaparecida pelo Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride). o crime neste sábado (29).
Osolinski, que mora em , no litoral do estado, lembrou emocionado da filha e pediu por justiça.
"A Kameron era uma menina muito especial, muito alegre, muito feliz, inteligente. Não existia motivos para acontecer o que aconteceu, da forma que aconteceu, dessa forma brutal, esse fato terrível que aconteceu com a minha filha. Eu como pai me sinto indignado neste momento", afirmou o pai.
Segundo o Sicride, Kameron desapareceu na quarta-feira (26) na região da PR-405, em Ipanema, comunidade rural do município de Guaraqueçaba.O desaparecimento chegou a ser divulgado pela prefeitura. Na ocasião, a administração municipal disse que a menina tinha saído de casa pela última vez para fazer atividades da escola na casa de uma colega.À PM, a família contou que, ao dar falta da menina, começou a ligar para o celular dela. Familiares disseram à corporação que uma pessoa chegou a atender o telefone da criança e desligou.As buscas por Kameron contaram com apoio da comunidade, polícia e Defesa Civil. O corpo da menino foi encontrado na quinta-feira (27) também em Guaraqueçaba.Neste sábado (29), Givanildo Rodrigues Maria, de 33 anos, padrasto de Kameron, confessou ter matado a criança.A confissão aconteceu após o homem se apresentar à corporação e ocorreu menos de um dia após Givanildo, que estava preso em flagrante por homicídio e ocultação de cadáver, ser solto a pedido da Justiça.
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